Eu gosto dos problemas, das dificuldades, da revolta, da reviravolta, da volta por cima.
Gosto dos sorrisos, gosto dos olhos, gosto dos olhares, gosto dos gestos, gosto dos gostos.
Gosto da dor, gosto em que ela me transforma, e gosto de como ela foge quando eu cesso.
Gosto de transformar a fé em paz, desperdiçando-a em palavras (in)úteis.
Eu gosto do amargo.
Porém o doce sempre me interessou muito.
Eu gosto é de viver.
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